Análise: Sobrevivencialismo e Comportamento Humano em “O Eternauta” – Netflix - Confraria do Tiro Fratres Aeterni

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Análise: Sobrevivencialismo e Comportamento Humano em “O Eternauta” – Netflix

A série O Eternauta, baseada na clássica HQ argentina de Héctor Germán Oesterheld, ganhou vida na Netflix com uma abordagem atualizada, intensa e emocionalmente carregada. Apesar de manter o mistério central da trama, é possível explorar profundamente os conceitos de sobrevivência e a psique humana em situações extremas, tudo isso sem entregar revelações da história.

O Sobrevivencialismo em “O Eternauta”

O Eternauta mergulha em um cenário de catástrofe que exige dos personagens mais do que apenas sorte para sobreviver — exige preparo, cooperação e tomada de decisões rápidas e difíceis. A série apresenta diversas técnicas e princípios de sobrevivencialismo, como:

Isolamento e contenção: diante de uma ameaça invisível e mortal, os personagens compreendem rapidamente a importância de limitar o contato externo.

Improvisação com recursos urbanos: os protagonistas adaptam o ambiente doméstico e urbano para suprir necessidades básicas como abrigo, segurança e alimentação.

Uso de trajes e proteção improvisada: frente a uma ameaça ambiental, o grupo desenvolve formas rudimentares de proteção corporal, refletindo o princípio sobrevivencialista de adaptar com o que se tem.

Organização em pequenos grupos: a série reforça que a sobrevivência coletiva demanda disciplina, comunicação e liderança.

Racionamento e planejamento de suprimentos: a gestão de recursos é tratada com seriedade e urgência — um dos pilares do sobrevivencialismo urbano.

Vigilância e controle do medo: os personagens precisam manter a calma em meio ao caos, usando protocolos simples para reduzir riscos e garantir a segurança do grupo.

Esses elementos não são exibidos com ar didático, mas sim integrados ao drama, tornando a experiência mais imersiva e realista.

Comportamento Humano em Situações de Catástrofe

A série também é uma poderosa lente sobre a natureza humana em tempos de crise. As reações dos personagens revelam padrões comuns que psicólogos e sociólogos reconhecem em cenários de colapso:

Negação inicial: muitos demoram a aceitar a gravidade da situação — um comportamento real e comum em emergências.

Polarização emocional: o medo gera tanto empatia e união quanto egoísmo e conflito. A série mostra ambos os lados do espectro.

Busca por liderança: em momentos críticos, surgem lideranças naturais e decisões difíceis precisam ser tomadas.

Ruptura de valores sociais: as normas que regem o cotidiano rapidamente cedem lugar à lógica da sobrevivência, e isso exige reconstrução ética no meio do caos.

Resiliência e esperança: talvez o ponto mais forte — mesmo diante do impossível, a humanidade resiste, se reinventa e continua lutando.

Reflexão Final: A Humanidade em Meio à Tempestade

“O Eternauta” não é apenas uma ficção científica distópica — é um espelho. Ele nos convida a refletir sobre a fragilidade da civilização e a força escondida dentro de cada ser humano. A série nos lembra que:

“A verdadeira sobrevivência não está apenas em dominar técnicas ou possuir recursos, mas em manter a empatia, a colaboração e a esperança viva, mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar.”

Se um dia enfrentarmos algo semelhante, que não nos esqueçamos: o mundo pode colapsar por fora, mas a humanidade só morre quando desistimos uns dos outros.


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Isa Teobaldo
Isa Teobaldo
2 meses atrás

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Gabriel
Gabriel
2 meses atrás

Muito bom🙌🏻

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