2025: O Ano em Que as ONGs Resolveram “Salvar” o Brasil (de Si Mesmo) - Confraria do Tiro Fratres Aeterni

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2025: O Ano em Que as ONGs Resolveram “Salvar” o Brasil (de Si Mesmo)

Se 2025 fosse um livro, ele certamente seria um daqueles thrillers políticos onde a linha entre ficção e realidade é tão fina que dá arrepios. No centro da trama, temos um governo abraçado a ONGs e instituições financiadas por figuras internacionais como George Soros, uma economia aos trancos e barrancos, e uma liberdade cada vez mais apertada — especialmente para quem aprecia o tiro esportivo.

As ONGs: Salvadoras ou Símbolos de Controle?

As Organizações Não Governamentais (ONGs) continuam a expandir seu alcance no Brasil, posicionando-se como especialistas em tudo: do meio ambiente à segurança pública. O detalhe é que muitas dessas ONGs têm interesses claros (e às vezes conflitantes) com a soberania nacional, muitas vezes financiadas por grandes nomes da filantropia internacional, como Soros, que dificilmente se preocupa com a cultura local ou o tiro esportivo brasileiro.

Essas entidades, longe de serem apenas altruístas, têm influência direta nas decisões governamentais. Algumas atuam como verdadeiras consultoras do poder público, ajudando a moldar decretos e políticas que, curiosamente, parecem focar mais em desarmar cidadãos do que em resolver problemas de segurança pública.

O Impacto Econômico da “Filantropia Política”

Enquanto ONGs pregam soluções mágicas para questões sociais e ambientais, a economia nacional sofre. Políticas pautadas em agendas globais acabam ignorando a realidade brasileira, sufocando indústrias locais e afastando investidores. O tiro esportivo é um exemplo clássico: um setor que poderia gerar empregos, promover o turismo e fortalecer a economia, mas que é constantemente marginalizado por regulamentos excessivos e narrativas enviesadas.

Com cada nova portaria ou decreto influenciado por ONGs e interesses externos, vemos clubes fechando, lojas de equipamentos diminuindo suas operações e atletas abandonando a prática. Afinal, quem consegue sustentar um esporte quando o governo — com sua “ajuda” — torna cada vez mais difícil comprarmos uma simples caixa de munição?

Soros e a “Segurança Pública de Exportação”

George Soros e outros bilionários da filantropia global financiam projetos no Brasil que, sob a bandeira de segurança pública, promovem a desmilitarização e o desarmamento civil. A justificativa é sempre nobre: reduzir a violência. Mas os números mostram outra história.

As áreas onde essas políticas foram implementadas não registraram melhorias significativas na segurança. Pelo contrário, a sensação de insegurança aumenta, enquanto os cidadãos perdem o direito de defender suas próprias famílias. E quem ganha com isso? Certamente não são os brasileiros comuns.

Como Isso Atrapalha o Tiro Esportivo (e a Liberdade em Geral)

As restrições impulsionadas por ONGs e agendas globais têm um impacto direto no tiro esportivo e na liberdade como um todo. Veja alguns exemplos:

1. Regulamentação Excessiva: O tiro esportivo passa de um esporte acessível para uma atividade de luxo, inviável para a maioria dos brasileiros.

2. Cultura de Desinformação: Narrativas que associam o esporte à violência dificultam a aceitação pública e alimentam a criação de leis ainda mais restritivas.

3. Perda de Liberdade: Cada nova regulação é mais uma corda apertada no pescoço da liberdade individual. O esporte, que deveria ser uma celebração da disciplina e da autonomia, é transformado em um alvo constante de controle estatal.

O Que Podemos Esperar?

Se o Brasil continuar a permitir que ONGs influenciem políticas públicas sem contrapesos, o futuro é preocupante. Mais restrições, menos liberdade, uma economia enfraquecida e um tiro esportivo reduzido a uma memória para poucos.

Por isso, é essencial que a sociedade brasileira reavalie até que ponto essas “boas intenções” realmente ajudam o país. Talvez seja hora de lembrar que liberdade não é negociável e que o futuro do Brasil deve ser decidido por brasileiros, não por agendas importadas.

No fim, 2025 pode ser o ano em que aprendemos a dizer “não” às narrativas globais que tentam moldar um país que, apesar de seus desafios, já sabe o que quer: liberdade, segurança e autonomia. O tiro esportivo é apenas um exemplo, mas é uma batalha simbólica que vale a pena lutar.

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